De onde veio o nome da Igreja?
A igreja chama-se assim porque foi construída em evocação a S. João Baptista, o profeta que batizou Jesus no rio Jordão. A cena do batismo é o tema central de um tríptico que se encontra no batistério da igreja.
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Triptíco sobre a Vida de Cristo.
Quentin de Metzys, início século XVI
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Uma lenda sobre a fundação e o nome de
Tomar.
Há um capitel inspirado numa das lendas sobre a fundação de Tomar.
Ali vemos o caçador a trespassar um javali, com a lança, auxiliado na caçada pelo seu cão.
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Ali vemos o caçador a trespassar um javali, com a lança, auxiliado na caçada pelo seu cão. |
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Quando D. Gualdim chegou,
ao ver os seus homens e o javali morto,
decidiu chamar Tomar à cidade.
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O friso manuelino do portal norte (Corredoura), também mostra uma caçada.
Neste “filme” de pedra, uma matilha persegue o porco selvagem entre a vegetação…
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Friso, no topo do portal norte,
contando a história da fundação de Tomar.
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Na frente corre o porco selvagem, identificado pelo focinho e pelo lombo arqueado, na sua perseguição, vem o primeiro cão da matilha. |
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Aqui vão os restantes cães, em perseguição do porco selvagem, ou melhor, dois cães e uma cadela!
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Fechando o grupo está o caçador a receber uma peça de caça, um pato, que o último cão lhe traz.
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É na praça da República, frente à igreja de S. João Baptista, que tem lugar o momento mais solene da mais famosa festa de Tomar, a Festa dos Tabuleiros.
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1º cartaz da Festa dos Tabuleiros, 1929.
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Quadro da pintora tomarense Maria de Lourdes de Mello e Castro.
Pintado em 1981, foioi cartaz da Festa em 1984.
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Para veres a Festa dos Tabuleiros na Praça, clica aqui.
Fotografia panorâmica: Sotero Ferreira
Fonte: http://www.360cities.net/
Trabalho realizado por:
Maria Beatriz Almeida Nº12
André Morgado Ribeiro Nº4
Diva Costa Nº6
Patrícia Azevedo Nº17
Miguel Teixeira Nº16